Dando palestras nas escolas para turma do ensino médio, puder ver a falta de esperança nos olhos de cada adolescente, o desespero, o medo que estava visível no seu semblante, era nítido em alguns rostos.
Eles se destacavam aos demais, com lagrimas nos olhos ou tristeza na expressão, mostrando que eles são vitimas da violência doméstica, que nas suas casas não é diferente do que acontecia na minha casa há uns anos atras. Levando os meus filhos a carregarem a mesma expressão.
Que ali está presente à falta de amor, de respeito de harmonia para um com os outros.
Que na sua casa se vive de aparência, mostrando para a sociedade que é feliz, mas as brigas são constantes, as agressões físicas ou verbais estão presentes no dia-a-dia, á mãe finge que é feliz o pai demostra a sua insatisfação passando o maior tempo fora de casa.
Muitos bebendo ou jogando para abafar a suas magoas, a mãe destruindo sua alta-estima, reclamando da vida e descarregando a falta de sorte nos seus filhos, os responsabilizando pela vida que está levando permitindo que o peso da sua insatisfação seja jogado nos ombros dos seus jovens.
Esquecendo que são crianças; precisam de apoio, de amor dos pais; e não de um dedo apontado em sua direção.
Pude ver no rosto de cada adolescente um pedido de socorro o qual me cortava o coração.
Fui procurada por uma jovem de 17 anos, carente e abandonada pela mãe, tudo que ela mais queria era ter uma mãe presente, ser amada compreendida e aceita por aquela que um dia lhe deu a vida, mas o que ela tem é a indiferença da sua mãe.
Essa menina busca carinho em cada ser humano que ela encontra, e que lhe dar atenção; puder sentir o quanto ela é responsável uma menina de 17 anos com a maturidade de 30 anos, carregando nos ombros a responsabilidade de cuidar da irmã que também vive aos 14 anos o abandono da mãe.
Ela trabalha estuda e a sua maior preocupação é a irmã.
Fico me perguntando.
O que esta mãe está perdendo se distanciando das filhas?
Será que ela encontra em um companheiro o que poderia encontra na companhia das filhas?
Ou poderia conciliar os dois amores e serem felizes todos juntos dentro de um lar voltado para a paz. Mas também me pergunto.
Como ela pode oferecer algo que não tem?
Como é difícil entender a dor do ser humano, aqueles jovens buscam o que os pais não têm para lhe oferecer.
E a cada dia a violência doméstica vai aumentando e destruindo as famílias.
Naquela palestra fui levar uma esperança para cada jovem e mostrar que há solução desde que aceitamos a ajuda de profissionais, desde que aspiremos sair deste, ciclo de violência, buscando uma terapia que vai ajudar a aliviar o peso que está sendo carregado por eles.
Muitos carregam a responsabilidade pelo desamor que existem nas suas casas.
Mostrei que precisamos de muito amor e compreensão para mudar esse senário, por que é disso que mais precisamos dentro da nossas casas, o amor o carinho constrói famílias e dá equilíbrio aos nossos filhos, que eles não devem levar dentro de si o desamor que lhes foi passado pelos seus pais; que eles podem construir famílias felizes, abortando tudo que aprenderam de negativo dos seus pais.
Que são capazes de darem amor e carinho para os seus filhos e cuidarem bem das suas esposas.
Não permitam que os desamores que lhe foram ensinados os levem o darem continuidades nas suas vidas.
Eles podem mudar a sua historia.
Eles podem e devem construir uma nova historia para as suas vidas.
Uma historia de amor, de equilíbrio e de paz, permitindo que a felicidade reine nos seus lares, e com certeza terão filhos para contarem uma historia com um final diferente da deles.
Vejo jovens com os olhos lacrimejando, mas também posso ver um brilho de esperança no olhar de alguns e é esse brilho que me dar forças para continuar com o meu trabalho conscientizando os jovens a ver os pais com os olhos da compaixão são pessoas doente que não sabem o quanto precisam de ajuda; dentro da sua enfermidade não ver que estão descarregando o seu lixo na vida dos filhos que são as maiores vitimas.
Criando filhos com magoa e rancor levando os jovens a olharem para o mundo sem expectativa não acreditando no amanhã se olhando no espelho dos pais, vendo seu herói se transformando em um fracasso de ser humano.
Eles queriam ver no pai a figura de um homem forte, decidido um exemplo pra ser seguido: e ao mesmo tempo amável sorridente que estivesse rolando no tapete com eles, sendo um pai e um amigo.
A sua mãe aquela mulher aconchegante que levava a todos a meiguice, um olhar de ternura e compreensão, dando-lhe apoio nos momentos necessários àquela que contorna todas as situações.
Mas nas suas casas podemos dar o nome de utopia.
A realidade é bem diferente daquela que imaginamos, eles presenciam os pais querendo se matar todos os dias. Vamos mudar esse historia transformando o ódio em amor, a violência em paz e assim poderemos ter jovens felizes contando uma nova historia.
Eles se destacavam aos demais, com lagrimas nos olhos ou tristeza na expressão, mostrando que eles são vitimas da violência doméstica, que nas suas casas não é diferente do que acontecia na minha casa há uns anos atras. Levando os meus filhos a carregarem a mesma expressão.
Que ali está presente à falta de amor, de respeito de harmonia para um com os outros.
Que na sua casa se vive de aparência, mostrando para a sociedade que é feliz, mas as brigas são constantes, as agressões físicas ou verbais estão presentes no dia-a-dia, á mãe finge que é feliz o pai demostra a sua insatisfação passando o maior tempo fora de casa.
Muitos bebendo ou jogando para abafar a suas magoas, a mãe destruindo sua alta-estima, reclamando da vida e descarregando a falta de sorte nos seus filhos, os responsabilizando pela vida que está levando permitindo que o peso da sua insatisfação seja jogado nos ombros dos seus jovens.
Esquecendo que são crianças; precisam de apoio, de amor dos pais; e não de um dedo apontado em sua direção.
Pude ver no rosto de cada adolescente um pedido de socorro o qual me cortava o coração.
Fui procurada por uma jovem de 17 anos, carente e abandonada pela mãe, tudo que ela mais queria era ter uma mãe presente, ser amada compreendida e aceita por aquela que um dia lhe deu a vida, mas o que ela tem é a indiferença da sua mãe.
Essa menina busca carinho em cada ser humano que ela encontra, e que lhe dar atenção; puder sentir o quanto ela é responsável uma menina de 17 anos com a maturidade de 30 anos, carregando nos ombros a responsabilidade de cuidar da irmã que também vive aos 14 anos o abandono da mãe.
Ela trabalha estuda e a sua maior preocupação é a irmã.
Fico me perguntando.
O que esta mãe está perdendo se distanciando das filhas?
Será que ela encontra em um companheiro o que poderia encontra na companhia das filhas?
Ou poderia conciliar os dois amores e serem felizes todos juntos dentro de um lar voltado para a paz. Mas também me pergunto.
Como ela pode oferecer algo que não tem?
Como é difícil entender a dor do ser humano, aqueles jovens buscam o que os pais não têm para lhe oferecer.
E a cada dia a violência doméstica vai aumentando e destruindo as famílias.
Naquela palestra fui levar uma esperança para cada jovem e mostrar que há solução desde que aceitamos a ajuda de profissionais, desde que aspiremos sair deste, ciclo de violência, buscando uma terapia que vai ajudar a aliviar o peso que está sendo carregado por eles.
Muitos carregam a responsabilidade pelo desamor que existem nas suas casas.
Mostrei que precisamos de muito amor e compreensão para mudar esse senário, por que é disso que mais precisamos dentro da nossas casas, o amor o carinho constrói famílias e dá equilíbrio aos nossos filhos, que eles não devem levar dentro de si o desamor que lhes foi passado pelos seus pais; que eles podem construir famílias felizes, abortando tudo que aprenderam de negativo dos seus pais.
Que são capazes de darem amor e carinho para os seus filhos e cuidarem bem das suas esposas.
Não permitam que os desamores que lhe foram ensinados os levem o darem continuidades nas suas vidas.
Eles podem mudar a sua historia.
Eles podem e devem construir uma nova historia para as suas vidas.
Uma historia de amor, de equilíbrio e de paz, permitindo que a felicidade reine nos seus lares, e com certeza terão filhos para contarem uma historia com um final diferente da deles.
Vejo jovens com os olhos lacrimejando, mas também posso ver um brilho de esperança no olhar de alguns e é esse brilho que me dar forças para continuar com o meu trabalho conscientizando os jovens a ver os pais com os olhos da compaixão são pessoas doente que não sabem o quanto precisam de ajuda; dentro da sua enfermidade não ver que estão descarregando o seu lixo na vida dos filhos que são as maiores vitimas.
Criando filhos com magoa e rancor levando os jovens a olharem para o mundo sem expectativa não acreditando no amanhã se olhando no espelho dos pais, vendo seu herói se transformando em um fracasso de ser humano.
Eles queriam ver no pai a figura de um homem forte, decidido um exemplo pra ser seguido: e ao mesmo tempo amável sorridente que estivesse rolando no tapete com eles, sendo um pai e um amigo.
A sua mãe aquela mulher aconchegante que levava a todos a meiguice, um olhar de ternura e compreensão, dando-lhe apoio nos momentos necessários àquela que contorna todas as situações.
Mas nas suas casas podemos dar o nome de utopia.
A realidade é bem diferente daquela que imaginamos, eles presenciam os pais querendo se matar todos os dias. Vamos mudar esse historia transformando o ódio em amor, a violência em paz e assim poderemos ter jovens felizes contando uma nova historia.
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