Contar uma nova historia é poder presenciar um novo tempo.
Um tempo de harmonia, onde o amor á compreensão entre as famílias vão poder prevalecer, onde o sorriso se faria presente no dia-a-dia levando os jovens a um equilíbrio emocional, a uma segurança no seu lar, presenciando o equilíbrio entra os pais.
Sentindo que o amor está presente na vida deles, o sorriso sendo uma marca espontânea levando a família a uma verdadeira inteiração.
Esse é o sonho de alguns jovens com o quais eu conversei sobre a violência doméstica em suas casas. “Como gastaríamos de poder chegar á nossa casa e encontra um ambiente de paz e harmonia entre os nossos pais, mas é o contrario presenciamos entre eles, brigas e mais brigas onde um quer destruir o outro”.
Pergunto-me?
Pra que viverem juntos se não se suportam mais?
Esse é o dilema de muitos jovens que vivem dentro de um ciclo de violência doméstica, e não perdoam os pais pela falta de respeito estre ambos.
Levando-os a conviverem com o seu desamor, onde muitas vezes eles não conseguem separa o pai do agressor ou a mãe da mulher frágil, sem respeito por si mesmo, sem amor próprio, aceitando as imposições do homem que se diz seu marido.
Entre eles não há nível intelectual, eles zeram na baixaria.
Palavras, de um jovem da classe media, cursando uma faculdade e sonhando em poder ter o seu próprio apartamento, poder sai do hospício que é a casa dos pais, ter a oportunidade de poder chegar do trabalho e me sentir dentro de um ambiente onde existe paz e tranquilidade podendo descansar e recarregar as nossas energias para o dia seguinte.
Dentro da casa dos pais é só estresse enfrento um dia de trabalho, faculdade, chegando a minha á casa o ring dos meus pais é constante não dar para conciliar um ambiente de paz e harmonia, querendo descansar, buscar equilíbrio para o dia seguinte isso é fundamental, mas o desenrolar do dia a dia com os meus pais é impossível.
São essas as reclamações dos jovens filhos da violência domésticas que vivem sonhando com a união entre os pais.
União que nunca vai acontecer se os dois não tiverem consciência do mal que estão causando aos seus filhos, colocando um freio na luta diária entre eles e buscando uma ajuda profissional pelo bem de todos.
Se nós pais e mães tivéssemos a capacidade para entender o mal que causamos dentro do nosso lar com a nossa falta de respeito para com os nossos jovens forçando a conviverem com o nosso desequilíbrio emocional e acreditando que eles são o motivo de continuamos dentro de um relacionamento doentio.
Sim, usamos sempre essa desculpa e com total convicção.
Não me separo por causa dos meus filhos.
Hoje tendo superado o ciclo e podendo ajudar muitas mulheres reconheço o quanto somos omissa e colaboramos dentro da nossa dor, com a dor dos nossos filhos, mesmo inconsciente do mal que causamos a eles.
É difícil para uma mãe assumir a responsabilidade de ter causado a dor do seu filho, o pai dificilmente vai assumir que colaborou com o desequilíbrio da família.
Mas por mais cruel que seja a verdade nós somos os responsáveis por tudo que a eles acontecem, temos casos de jovens que tentaram suicídios levados pelos desesperos de presenciar todos os dias as brigas dos pais.
Infelizmente a violência está aumentando em todas as classes sociais independente do nível social ou da formação acadêmica ela está proliferando cada dia mais nas nossas famílias.
É como uma epidemia que se alastrou nos lares, nas cidades e nos campos aonde tem uma família tem violência doméstica, tem jovens presos a angustia, a dor de presenciar a guerra dos pais.
Não importa se é violência física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial os filhos se tornam parte da bilheteria mesmo contra a sua vontade.
São obrigados a sentar na poltrona e assistir o espetáculo.
Hoje vejo uma única saída a qual já mencionei tantas vezes.
Uma ajuda profissional buscando nos conhecer e assumindo a nossa responsabilidade, assim alcançaremos a nossa evolução.
Procurando viver com o objetivo de nos ajudar e ajudar tantas outras mulheres e jovens perdidos na ânsia de se encontrarem buscam caminhos diferentes que os levam ao perigo.
O perdão a limpeza das nossas memorias mudaria toda uma historia de dor e fracasso que ao longo dos anos nos levou ao desequilíbrio emocional.
Mudaria a historia nos trazendo o equilíbrio e transformando a dor em alegria onde todos seriam favorecidos com um lar protegido pela harmonia e paz.
O perdão enaltece o ser humano permitindo a sua evolução espiritual e material, reconhecendo a nossa humildade.
Um tempo de harmonia, onde o amor á compreensão entre as famílias vão poder prevalecer, onde o sorriso se faria presente no dia-a-dia levando os jovens a um equilíbrio emocional, a uma segurança no seu lar, presenciando o equilíbrio entra os pais.
Sentindo que o amor está presente na vida deles, o sorriso sendo uma marca espontânea levando a família a uma verdadeira inteiração.
Esse é o sonho de alguns jovens com o quais eu conversei sobre a violência doméstica em suas casas. “Como gastaríamos de poder chegar á nossa casa e encontra um ambiente de paz e harmonia entre os nossos pais, mas é o contrario presenciamos entre eles, brigas e mais brigas onde um quer destruir o outro”.
Pergunto-me?
Pra que viverem juntos se não se suportam mais?
Esse é o dilema de muitos jovens que vivem dentro de um ciclo de violência doméstica, e não perdoam os pais pela falta de respeito estre ambos.
Levando-os a conviverem com o seu desamor, onde muitas vezes eles não conseguem separa o pai do agressor ou a mãe da mulher frágil, sem respeito por si mesmo, sem amor próprio, aceitando as imposições do homem que se diz seu marido.
Entre eles não há nível intelectual, eles zeram na baixaria.
Palavras, de um jovem da classe media, cursando uma faculdade e sonhando em poder ter o seu próprio apartamento, poder sai do hospício que é a casa dos pais, ter a oportunidade de poder chegar do trabalho e me sentir dentro de um ambiente onde existe paz e tranquilidade podendo descansar e recarregar as nossas energias para o dia seguinte.
Dentro da casa dos pais é só estresse enfrento um dia de trabalho, faculdade, chegando a minha á casa o ring dos meus pais é constante não dar para conciliar um ambiente de paz e harmonia, querendo descansar, buscar equilíbrio para o dia seguinte isso é fundamental, mas o desenrolar do dia a dia com os meus pais é impossível.
São essas as reclamações dos jovens filhos da violência domésticas que vivem sonhando com a união entre os pais.
União que nunca vai acontecer se os dois não tiverem consciência do mal que estão causando aos seus filhos, colocando um freio na luta diária entre eles e buscando uma ajuda profissional pelo bem de todos.
Se nós pais e mães tivéssemos a capacidade para entender o mal que causamos dentro do nosso lar com a nossa falta de respeito para com os nossos jovens forçando a conviverem com o nosso desequilíbrio emocional e acreditando que eles são o motivo de continuamos dentro de um relacionamento doentio.
Sim, usamos sempre essa desculpa e com total convicção.
Não me separo por causa dos meus filhos.
Hoje tendo superado o ciclo e podendo ajudar muitas mulheres reconheço o quanto somos omissa e colaboramos dentro da nossa dor, com a dor dos nossos filhos, mesmo inconsciente do mal que causamos a eles.
É difícil para uma mãe assumir a responsabilidade de ter causado a dor do seu filho, o pai dificilmente vai assumir que colaborou com o desequilíbrio da família.
Mas por mais cruel que seja a verdade nós somos os responsáveis por tudo que a eles acontecem, temos casos de jovens que tentaram suicídios levados pelos desesperos de presenciar todos os dias as brigas dos pais.
Infelizmente a violência está aumentando em todas as classes sociais independente do nível social ou da formação acadêmica ela está proliferando cada dia mais nas nossas famílias.
É como uma epidemia que se alastrou nos lares, nas cidades e nos campos aonde tem uma família tem violência doméstica, tem jovens presos a angustia, a dor de presenciar a guerra dos pais.
Não importa se é violência física, sexual, psicológica, moral ou patrimonial os filhos se tornam parte da bilheteria mesmo contra a sua vontade.
São obrigados a sentar na poltrona e assistir o espetáculo.
Hoje vejo uma única saída a qual já mencionei tantas vezes.
Uma ajuda profissional buscando nos conhecer e assumindo a nossa responsabilidade, assim alcançaremos a nossa evolução.
Procurando viver com o objetivo de nos ajudar e ajudar tantas outras mulheres e jovens perdidos na ânsia de se encontrarem buscam caminhos diferentes que os levam ao perigo.
O perdão a limpeza das nossas memorias mudaria toda uma historia de dor e fracasso que ao longo dos anos nos levou ao desequilíbrio emocional.
Mudaria a historia nos trazendo o equilíbrio e transformando a dor em alegria onde todos seriam favorecidos com um lar protegido pela harmonia e paz.
O perdão enaltece o ser humano permitindo a sua evolução espiritual e material, reconhecendo a nossa humildade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário