Continuávamos frequentando a igreja, e como bons cristãos tínhamos que dá exemplo, participando na comunidade e enganado a todos, passávamos a impressão de ser um casal perfeito. Eramos Ministro da Eucaristia dávamos a comunhão para todos; lidávamos com o Corpo e o sangue de Cristo. Eu também era catequista da primeira comunhão. Mas infelizmente a hipocrisia ou a necessidade de esconder a realidade de uma vida voltada para violência domestica, nos obrigávamos á viver de aparências. Mais todos viam nele o homem perfeito dedicado á família, gostava de ajudar na igreja com uma boa oferta, desde que tivesse alguém importante para ver a quantia com a qual ele ajudava. Só que ao sair da igreja as crianças eram as principais vitima da sua ignorância ou falta de tolerância para com elas.
A pizza da sexta feira a noite tinha um sabor amargo quantas vezes só nós três na mesa desconfiados sem poder falar uma palavra olhando um para o outro, enquanto ele ficava no quarto remoendo o seu ódio a sua necessidade de estragar o final de semana de todos. O pior de tudo, era que isso só acontecia depois da missa da sexta feira a noite, sempre que saímos da igreja ele já começava a gritar no carro comigo e com as crianças. Só que a intenção dele era poder sai no sábado de manha sem dar satisfação e só voltar no final da tarde. Aos domingos levantava e ia para igreja participar da missa e ajudar no batismo, ele também era Ministro do Batismo. Muitas vezes eu queria ir na missa no domingo de manha mais ele não permitia, sendo obrigada á ir em horários diferente, há não ser nos dias em que estávamos escalados para ajudarmos na missa. Quantas vezes subíamos ao altar sem ao menos olhar na cara um do outro, não sei se as pessoas percebiam ou fingiam não ver, porque era conveniente.
A Silvia era quem mais sofria por ser mulher não podia ter amigas, não podia sai, vivia presa em casa, tudo que ela tentava fazer ele á impedia, como aula de canto, ela estava feliz gostava muito, no meio do curso ele acabava com a alegria dela mandava parar, tentou fazer aulas de teclados, computação, ingles mais ele não permitia que ela continua-se com o curso e mais uma vez eu concordava com tudo dentro da minha submissão, do meu medo de contraria. Apesar de tudo que eu sofria não queria magoa-lo ele era meu marido pai dos meus filhos, me sentia na obrigação de obedecer.
Quantas vezes eu pedia a Deus pela paz na minha vida e na vida dos meus filhos. Nas sextas feiras eu chorava na missa que parecia que as minhas lagrimas iam lavar a igreja. Era a única forma de desabafar tirar um pouco da magoa, do ressentimento que eu trazia no meu peito, da revolta pelo que á vida havia me transformado, Em alguém pobre de espirito, sem capacidade de raciocino sem amor próprio, deixando que alguém que não conhecia o verdadeiro significado do amor, do perdão, sem uma formação adequada me conduzisse pela vida, me transformando em um verdadeiro desastre de pessoa.
A pizza da sexta feira a noite tinha um sabor amargo quantas vezes só nós três na mesa desconfiados sem poder falar uma palavra olhando um para o outro, enquanto ele ficava no quarto remoendo o seu ódio a sua necessidade de estragar o final de semana de todos. O pior de tudo, era que isso só acontecia depois da missa da sexta feira a noite, sempre que saímos da igreja ele já começava a gritar no carro comigo e com as crianças. Só que a intenção dele era poder sai no sábado de manha sem dar satisfação e só voltar no final da tarde. Aos domingos levantava e ia para igreja participar da missa e ajudar no batismo, ele também era Ministro do Batismo. Muitas vezes eu queria ir na missa no domingo de manha mais ele não permitia, sendo obrigada á ir em horários diferente, há não ser nos dias em que estávamos escalados para ajudarmos na missa. Quantas vezes subíamos ao altar sem ao menos olhar na cara um do outro, não sei se as pessoas percebiam ou fingiam não ver, porque era conveniente.
A Silvia era quem mais sofria por ser mulher não podia ter amigas, não podia sai, vivia presa em casa, tudo que ela tentava fazer ele á impedia, como aula de canto, ela estava feliz gostava muito, no meio do curso ele acabava com a alegria dela mandava parar, tentou fazer aulas de teclados, computação, ingles mais ele não permitia que ela continua-se com o curso e mais uma vez eu concordava com tudo dentro da minha submissão, do meu medo de contraria. Apesar de tudo que eu sofria não queria magoa-lo ele era meu marido pai dos meus filhos, me sentia na obrigação de obedecer.
Quantas vezes eu pedia a Deus pela paz na minha vida e na vida dos meus filhos. Nas sextas feiras eu chorava na missa que parecia que as minhas lagrimas iam lavar a igreja. Era a única forma de desabafar tirar um pouco da magoa, do ressentimento que eu trazia no meu peito, da revolta pelo que á vida havia me transformado, Em alguém pobre de espirito, sem capacidade de raciocino sem amor próprio, deixando que alguém que não conhecia o verdadeiro significado do amor, do perdão, sem uma formação adequada me conduzisse pela vida, me transformando em um verdadeiro desastre de pessoa.
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