Segunda feira! Em casa todos estávamos felizes, o Silvio recebeu alta do hospital, ia voltar para casa, eu só tinha que agradecer a Deus por tudo que ele
fez na vida do meu filho. Ele estava bem a sua recuperação foi ótima. Ao
chegarmos á casa todos os amigos o esperavam ansiosos para lhe fazer uma visita.
No decorrer dos dias o Silvio foi se mostrando uma pessoa diferente carinhoso
com todos, decidiu que não ficaria no seu quarto pelo menos nos próximos dias e
falou com a Silvia se podia ficar dormindo no quarto dela? Ela concordou de
imediato, e tudo foi voltando ao normal ele não se recolhia sem antes ir ate o
meu quarto e me dar um beijo, estava alegre uma criança totalmente feliz.
O pai dele decidiu que, iriamos viajar para Pernambuco, um mês de férias, ficamos todos contentes, acreditando que seria a viagem dos sonhos. Mandou fazer revisão no carro, preparamos as malas, seguimos viagens com destino á minha cidade natal, Poção. Só que esses passeios nunca passavam de uma semana. O objetivo era trinta dias, mais em quatro ou cinco dias, já estávamos voltando. No dia seguinte a nossa chegada ele começou a criticar tudo e todos, observava os defeitos de todos menos os dele, passava a ideia para todos que eu não queria fica muitos dias com a minha família e todos me olhavam com hostilidade. Saímos deixando a minha mãe triste e acreditando que eu era a responsável por tudo, ela já tinha sua idade avançada e não merecia o que ele fazia provocando discórdia entre nós. Isso não era justo.
Ao chegarmos á São Paulo o clima não era o mesmo, qualquer pessoa poderia perceber o ambiente desagradável que nos envolviam, ele começou a implicar com o comportamento dócil do Silvio, tratando-o mal, eu percebia ciúmes da parte dele com o filho, ele não aceitava ver o menino me tratando bem isso o incomodava, porque na verdade o que o deixava feliz era ver o Silvio sendo grosseiro comigo. Ele não suportava conviver com um clima de harmonia, ver a união da família, a paz reinando dentro de casa, isto o deixava desconfortável por que a paz a harmonia não fazia parte dos seus planos, ter uma família equilibrada, filhos unidos respeitando a mãe estava longe dos seus ideais. O seu objetivo era criar uma família desequilibrada onde o respeito, o amor não tivesse espaço.
Começou a implicar com o Silvio para ele sair do quarto da irmã; não queria que ele continua-se dormindo com ela, ficava bravo, quando ele chegava da escola e ia me dá um beijo de boa noite, deu inicio as provocações voltou a me agredi psicologicamente e a me feri com suas palavras afiadas como antes, eu já era um ser humana mal amada por natureza, mas ele consegui fazer de mim uma mulher revoltada, ou melhor, eu permiti que ele me transformasse em um ser, sem autoestima, sem opinião própria, incapaz de defender os meu filho, consentido que ele brincasse com as crianças, agindo como se elas fossem duas marionetes. A desarmonia, as palavras ásperas os constantes atritos em que vivíamos. Agredimo-nos verbal, e raro fisicamente, a incompreensão e a incapacidade de lidar com as diferença estão entre os grandes causadores da desavença domesticas, não posso negar que os meus filhos foram as principais vitimas. Não podendo deixa de frisar o sofrimento deles com a falta de amor e de respeito entre os seus pais.
O pai dele decidiu que, iriamos viajar para Pernambuco, um mês de férias, ficamos todos contentes, acreditando que seria a viagem dos sonhos. Mandou fazer revisão no carro, preparamos as malas, seguimos viagens com destino á minha cidade natal, Poção. Só que esses passeios nunca passavam de uma semana. O objetivo era trinta dias, mais em quatro ou cinco dias, já estávamos voltando. No dia seguinte a nossa chegada ele começou a criticar tudo e todos, observava os defeitos de todos menos os dele, passava a ideia para todos que eu não queria fica muitos dias com a minha família e todos me olhavam com hostilidade. Saímos deixando a minha mãe triste e acreditando que eu era a responsável por tudo, ela já tinha sua idade avançada e não merecia o que ele fazia provocando discórdia entre nós. Isso não era justo.
Ao chegarmos á São Paulo o clima não era o mesmo, qualquer pessoa poderia perceber o ambiente desagradável que nos envolviam, ele começou a implicar com o comportamento dócil do Silvio, tratando-o mal, eu percebia ciúmes da parte dele com o filho, ele não aceitava ver o menino me tratando bem isso o incomodava, porque na verdade o que o deixava feliz era ver o Silvio sendo grosseiro comigo. Ele não suportava conviver com um clima de harmonia, ver a união da família, a paz reinando dentro de casa, isto o deixava desconfortável por que a paz a harmonia não fazia parte dos seus planos, ter uma família equilibrada, filhos unidos respeitando a mãe estava longe dos seus ideais. O seu objetivo era criar uma família desequilibrada onde o respeito, o amor não tivesse espaço.
Começou a implicar com o Silvio para ele sair do quarto da irmã; não queria que ele continua-se dormindo com ela, ficava bravo, quando ele chegava da escola e ia me dá um beijo de boa noite, deu inicio as provocações voltou a me agredi psicologicamente e a me feri com suas palavras afiadas como antes, eu já era um ser humana mal amada por natureza, mas ele consegui fazer de mim uma mulher revoltada, ou melhor, eu permiti que ele me transformasse em um ser, sem autoestima, sem opinião própria, incapaz de defender os meu filho, consentido que ele brincasse com as crianças, agindo como se elas fossem duas marionetes. A desarmonia, as palavras ásperas os constantes atritos em que vivíamos. Agredimo-nos verbal, e raro fisicamente, a incompreensão e a incapacidade de lidar com as diferença estão entre os grandes causadores da desavença domesticas, não posso negar que os meus filhos foram as principais vitimas. Não podendo deixa de frisar o sofrimento deles com a falta de amor e de respeito entre os seus pais.
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