Ele continuava me maltratando agora as brigas era por que eu não queria ficar batendo papo com os amigos dele, um dia um cliente dele ligou procurando, segundo o cliente já havia ligado três vezes e ele não o atendeu, como era um cliente importante eu imediatamente liguei pra ele, ele me atendeu dei o recado que alguém queria falar com ele urgente. Ele estava com um amigo no carro e passou o celular para o mesmo falar comigo quando eu percebi a intenção do outro desliguei o telefone; o meu marido ficou chateado, e ao chegar em casa fez um belo escândalo chamando a atenção de toda a vizinhança ficou uma semana sem falar comigo por que eu não fui boazinha com o amigo dele.
A essa altura eu estava trabalhando com vendas, mas todo o dinheiro que eu ganhava ficava com ele, a conta corrente era no meu nome mais ele que assinava os cheques, eu não podia tirar um centavo do dinheiro que eu mesma tinha conseguido com o meu trabalho. Vivia como uma escrava era assim que eu me sentia em relação ao dinheiro.
Um dia eu sair para fazer uma caminhada deixe o Silvio na garagem lavando o meu carro fiquei quarentas minuto fora quando eu estava voltando vi que no meu portão estava aberto e tinha varias pessoas achei estranho, aumentei o passo para chegar mais rápido. A filha da vizinha veio ao meu encontro e falou que o Silvio saiu para dar uma volta no quarteirão com o carro e a policia o pegou e o levou para a Delegacia, por ser de menos e não ter habilitação.
Fiquei desesperada achando que o meu filha já estava preso; liguei varias vezes para o pai dele, mais ele não atendeu, peguei a minha bolsa e fui para a delegacia ao chegar vi o meu filho sentado com a mãe de um amigo dele, assinei um termo de responsabilidade peguei o carro e vim embora, não falei nada por que o susto que ele passou já foi o suficiente ele estava pálido, com medo parecia uma coelho assustado o mandei tomar banho e comer alguma coisa era hora de ir para a escola, nesse meio tempo o pai dele chegou e ficou nervoso por que eu havia ligado pra ele, que o problema era meu e não dele. Olhou para o Silvio com o olhar de quem queria matar alguém.
O Silvio saiu, foi para a escola, eu servi o jantar, lavei a louça e fui reza um terço, li a palavra abrir a Biblia em Isaías C. 43. V 1, "E agora eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jaco, e te formou, Israel: nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome és meu.” Não entendi nada mais fiz uma oração agradeci a Deus. Desci ao chegar à sala ele estava dormindo fiquei feliz por que ele falou que ia espera o Silvio para resolver o problema e com certeza pelo que eu o conheço ele ia bater no menino.
Quando o Silvio chegou eu estava esperando, falei para ele não ligar a TV jantar e ir dormir para o pai dele não acordar. Ele jantou e subiu para o quarto, em seguida percebi que ele desceu levantei e fui ver o que ele estava fazendo, ele tinha ido tomar o remédio fazia uso do gardenal tomava um por dia, vi quando ele pós o comprimido na boca tomou agua e subiu para o quarto, lembro-me de ter brincado com ele dando um leve tapa quando passou por mim, ele entrou no quarto foi dormir e eu também.
No dia seguinte levantei fiz café, o pai dele levantou mal humorado e logo saiu dando ordem para o irmão que trabalhava com ele, para acorda o Silvio e irem fazer um serviço, o irmão dele subiu para acordar o Silvio e em seguida me gritou desesperado por que o Silvio não respondia; eu subi as escadas feita uma louca quando entrei no quanto meu filho estava na cama inchado respirando, mas sem responder. O tio dele o pegou nos braços e desceu com ele pós no carro e saímos cantando pneus, ao chegarmos ao hospital deu entrada na emergência, os médicos começaram com uma bateria de perguntas e quando eu falei que ele fazia uso do gardenal eles deduziram que ele tomou certa quantidade. Liguei em casa a Silvia procurou e achou uma caixa vazia no lixo do banheiro, ele havia tomado vinte comprimidos. A primeira tentativa de suicídio do meu filho.
Ele continuava me maltratando agora as brigas era por que eu não queria ficar batendo papo com os amigos dele, um dia um cliente dele ligou procurando, segundo o cliente já havia ligado três vezes e ele não o atendeu, como era um cliente importante eu imediatamente liguei pra ele, ele me atendeu dei o recado que alguém queria falar com ele urgente. Ele estava com um amigo no carro e passou o celular para o mesmo falar comigo quando eu percebi a intenção do outro desliguei o telefone; o meu marido ficou chateado, e ao chegar em casa fez um belo escândalo chamando a atenção de toda a vizinhança ficou uma semana sem falar comigo por que eu não fui boazinha com o amigo dele. A essa altura eu estava trabalhando com vendas, mas todo o dinheiro que eu ganhava ficava com ele, a conta corrente era no meu nome mais ele que assinava os cheques, eu não podia tirar um centavo do dinheiro que eu mesma tinha conseguido com o meu trabalho. Vivia como uma escrava era assim que eu me sentia em relação ao dinheiro.
Um dia eu sair para fazer uma caminhada deixe o Silvio na garagem lavando o meu carro fiquei quarentas minuto fora quando eu estava voltando vi que no meu portão estava aberto e tinha varias pessoas achei estranho, aumentei o passo para chegar mais rápido. A filha da vizinha veio ao meu encontro e falou que o Silvio saiu para dar uma volta no quarteirão com o carro e a policia o pegou e o levou para a Delegacia, por ser de menos e não ter habilitação. Fiquei desesperada achando que o meu filha já estava preso; liguei varias vezes para o pai dele, mais ele não atendeu, peguei a minha bolsa e fui para a delegacia ao chegar vi o meu filho sentado com a mãe de um amigo dele, assinei um termo de responsabilidade peguei o carro e vim embora, não falei nada por que o susto que ele passou já foi o suficiente ele estava pálido, com medo parecia uma coelho assustado o mandei tomar banho e comer alguma coisa era hora de ir para a escola, nesse meio tempo o pai dele chegou e ficou nervoso por que eu havia ligado pra ele, que o problema era meu e não dele. Olhou para o Silvio com o olhar de quem queria matar alguém.
O Silvio saiu, foi para a escola, eu servi o jantar, lavei a louça e fui reza um terço, li a palavra abrir a Biblia em Isaías C. 43. V 1, "E agora eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jaco, e te formou, Israel: nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome és meu.” Não entendi nada mais fiz uma oração agradeci a Deus. Desci ao chegar à sala ele estava dormindo fiquei feliz por que ele falou que ia espera o Silvio para resolver o problema e com certeza pelo que eu o conheço ele ia bater no menino. Quando o Silvio chegou eu estava esperando, falei para ele não ligar a TV jantar e ir dormir para o pai dele não acordar. Ele jantou e subiu para o quarto, em seguida percebi que ele desceu levantei e fui ver o que ele estava fazendo, ele tinha ido tomar o remédio fazia uso do gardenal tomava um por dia, vi quando ele pós o comprimido na boca tomou agua e subiu para o quarto, lembro-me de ter brincado com ele dando um leve tapa quando passou por mim, ele entrou no quarto foi dormir e eu também.
No dia seguinte levantei fiz café, o pai dele levantou mal humorado e logo saiu dando ordem para o irmão que trabalhava com ele, para acorda o Silvio e irem fazer um serviço, o irmão dele subiu para acordar o Silvio e em seguida me gritou desesperado por que o Silvio não respondia; eu subi as escadas feita uma louca quando entrei no quanto meu filho estava na cama inchado respirando, mas sem responder. O tio dele o pegou nos braços e desceu com ele pós no carro e saímos cantando pneus, ao chegarmos ao hospital deu entrada na emergência, os médicos começaram com uma bateria de perguntas e quando eu falei que ele fazia uso do gardenal eles deduziram que ele tomou certa quantidade. Liguei em casa a Silvia procurou e achou uma caixa vazia no lixo do banheiro, ele havia tomado vinte comprimidos. A primeira tentativa de suicidio do meu filho.