No dia 18 de fevereiro de 1982, estando a situação um pouco difícil pelas brigas, acordei de manhã, fiz o café e ele saiu pra trabalhar. Mal se despediu de mim. Como tinha que ir ao médico e sabendo que ficaria internada, limpei a casa, lavei a roupa, fiz tudo que uma dona de casa deveria fazer, ou tudo o quê me foi ensinado como obrigação de uma mulher, tomei um banho e sai para a casa da mãe dele, porque a mesma tinha prometido que me acompanharia ate o hospital.
No caminho, debaixo de um viaduto da Rodovia Imigrante, um lugar isolado, sem ter nada por perto, estava eu ali sozinha esperando o ônibus quando chegou uma viatura da Policia Militar. Vendo o meu estado se ofereceram para me acompanhar ate o hospital, como eu não aceitei eles ficaram comigo ate o ônibus passar.
Chegando a casa da minha sogra ela disse que tinha muito o que fazer e não dava para ir comigo, chamando uma amiga dela para me acompanhar. Não tinha condições de negar nada. Fomos. Conversando, não me lembrei de perguntar seu nome, e na hora que o médico perguntou com quem eu estava não soube responder. Ele me autorizou a ir até a recepção e falar com ela. Fique internada como era previsto. Isso aconteceu às 11 horas da manhã.
Fiquei no soro a tarde toda, não sentido dores o médico furou a minha bolsa, mesmo assim eu continuei sem dor. À meia-noite, entrou um médico, me examinou e me levou imediatamente para o centro cirúrgico. Eu estava perdendo o meu bebê, não sei bem o que aconteceu quando ela nasceu. Foi direto para o oxigênio. Fiquei sabendo que era um menina, de repente o efeito da anestesia passou e comecei a sentir dores. Foi quando me deram mais alguma coisa e aí eu apaguei. Me vi saindo do corpo e flutuando no quarto. Eu estava vendo tudo o quê aconteciam, os médicos, a enfermeira, mais não entendia o que estava acontecendo. Quando, de repente, me vi voltando para o meu corpo. Foi uma sensação tão estranha que nunca mais senti outra igual.
Acordei no outro dia com o médico no meu quarto falando que a nenê estava no berçário e que não poderia ser trazida para mama naquele dia. Fiquei assustada, mas estava tão cansada e, com o efeito dos remédios, dormi o dia todo. Quando acordei já era hora da visita, o meu marido estava chegando com o pai dele e já tinham visto a minha filha.
No caminho, debaixo de um viaduto da Rodovia Imigrante, um lugar isolado, sem ter nada por perto, estava eu ali sozinha esperando o ônibus quando chegou uma viatura da Policia Militar. Vendo o meu estado se ofereceram para me acompanhar ate o hospital, como eu não aceitei eles ficaram comigo ate o ônibus passar.
Chegando a casa da minha sogra ela disse que tinha muito o que fazer e não dava para ir comigo, chamando uma amiga dela para me acompanhar. Não tinha condições de negar nada. Fomos. Conversando, não me lembrei de perguntar seu nome, e na hora que o médico perguntou com quem eu estava não soube responder. Ele me autorizou a ir até a recepção e falar com ela. Fique internada como era previsto. Isso aconteceu às 11 horas da manhã.
Fiquei no soro a tarde toda, não sentido dores o médico furou a minha bolsa, mesmo assim eu continuei sem dor. À meia-noite, entrou um médico, me examinou e me levou imediatamente para o centro cirúrgico. Eu estava perdendo o meu bebê, não sei bem o que aconteceu quando ela nasceu. Foi direto para o oxigênio. Fiquei sabendo que era um menina, de repente o efeito da anestesia passou e comecei a sentir dores. Foi quando me deram mais alguma coisa e aí eu apaguei. Me vi saindo do corpo e flutuando no quarto. Eu estava vendo tudo o quê aconteciam, os médicos, a enfermeira, mais não entendia o que estava acontecendo. Quando, de repente, me vi voltando para o meu corpo. Foi uma sensação tão estranha que nunca mais senti outra igual.
Acordei no outro dia com o médico no meu quarto falando que a nenê estava no berçário e que não poderia ser trazida para mama naquele dia. Fiquei assustada, mas estava tão cansada e, com o efeito dos remédios, dormi o dia todo. Quando acordei já era hora da visita, o meu marido estava chegando com o pai dele e já tinham visto a minha filha.
4 comentários:
Oi amiga lindo seu blog...adoreiiiiii
tenha um lindo dia!
Ineize querida, boa noite.
Obrigada pelo carinho, são pessoas como você que me dá a certeza de que estou indo pelo caminho certo na intenção de ajudar muitas mulheres. bjs e uma linda semana pra você...
Oi Marleninha Estou gostando muito da mudança do blog tenho duas perguntinhas,
Porque voce escolheu o fundo azul para o Blog
Eu gostaria de perguntar a você como e onde você encontrou forças e insentivo para sua mudança radical em sua vida
Gostaria que você falasse mais sobre esse assunto esta semana porque dar o Grito de Guerra para muitas mulheres é facil o que encontramos mais dificuldade e recursos e meios para dar sequencia na luta até a liberdade conte mais como você conseguiu isso e como eu posso conseguir tambem atravez do testemunho da sua tragetoria.
Bjs fica com Deus Força Fé e Trabalho.
Sua Amiga Patricinha do Além. akkakk
Querida amiga, Patricinha do Além.
Boa noite, obrigada por esta acompanhando blog. e gostando das mudanças. Quanto a sua pergunta, o porque da cor azul, como personalizei o blog tenho que deixa-lo parecido comigo, eu gosto muito do azul e do vermelho; minhas cores preferidas, e como o vermelho fica cansativo para ler optei pelo azul a cor da harmonia, serenidade.Em relação a segunda pergunta, continue acompanhando por que lá na frente contarei para vocês da minha superação, e tenho certeza que irei ajudar muitas mulheres. Bjs com carinho
Marlene Monteiro.
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