
domingo, 22 de maio de 2016
Caros Leitores. Estou voltando!!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Voltando a Terra Natal.

Aquela viagem a minha terra natal foi maravilhosa, andar naqueles campos, respirar o ar da minha infância, sentar na grama tirar fotos com os braços abertos me sentindo livre como uma criança, subir nas arvores coisas que eu não fazia há muitos anos; está reunida com a família em um em um belo almoço no domingo são momentos que nada pode substitui. Ter uma consciência tranquila, saber que não havia mais um opressor para ditar as regras, falar o que eu podia ou não podia fazer. É maravilhoso ser livre! Ter a liberdade de ir e vir sem medo de ser acusada daquilo que você não fez, ou mesmo; nunca pensou em fazer. Como é triste viver em uma prisão psicológica, como é triste andar sem poder olhar para os lados; sem saber qual a próxima acusação que virá contra você. A prisão psicológica, ela pode te levar a loucura, ela te leva a viver 24.h por dia se policiando de algo que você não sabe o que é; você é obrigada a viver temendo tudo e todos, você não sabe qual será a próxima acusação, se ele vai te acusar pelo o telefonema que você atendeu, ou por ter achado graça de algo que ele não sabe o que é. Eu vivia em função do meu ex-marido, eu estava tão doente, quanto ele. Eu ficava querendo saber o que se passava na mente dele; porque em alguns momentos ele me tratava bem, mas em seguida me tratava como uma escrava e ao mesmo tempo falava que me amava, é difícil entender uma mente bipolar. Depois de tanto tempo voltar sozinha aquele lugar foi um presente de Deus. Buscar a energia daquele pedaço de terra onde fui criada; dentro de uma simplicidade, tudo foi difícil mais no final tudo era bonito, brincar a luz do luar, ouvir os cantos dos pássaros, fazer escândalo com medo de sapo. Tudo era recordação da minha infância o amor pela natureza, o cheiro da terra são lembrança que não dá para esquecer.
Fiquei 09 dias com a minha irmã, visitei o tumulo dos meus pais e matei a saudades de muitas coisas que havia vivido ali.
Ao voltar para São Paulo tudo continuava como antes, mais eu estava diferente havia algo novo em mim, uma vontade de lutar pelos meus ideais, de fazer coisas novas; resolvi entra para uma academia fui fazer natação gosto do contato com a água, queria conhecer pessoas novas, fazer amizades. As vendas estavam melhorando cada dia mais, eu me livrando das dividas pondo a minha casa em ordem, sentia uma paz reinando em volta de mim; tudo estava diferente parecia que havia acontecido uma transformação em mim. Deus estava cada dia agindo na minha vida, no meu trabalho. Resolvi que estava na hora de trocar o carro e pela primeira vez Deus me deu condições de sair de uma concessionaria com o meu primeiro carro zero km. Quitado! Eu não estava acreditando que fosse capaz de tamanha façanha. Para uma mulher sozinha que durante tantos anos foi desvalorizada colocada no mais baixo grau da existência de um ser humano que todos os dias ela ouvia que era incapaz de sobreviver sem ajuda do marido que terminaria os seus dias pedindo um prato de comida de porta em porta. Essa era a maior prova do amor de Deus por mim. Ele estava me dando á vitória mostrando que eu era capaz de conseguir os meus objetivos que eu tenho garras suficiente para vencer as batalhas que Ele estaria sempre ao meu lado me dando forças e guiando os meus passos. Que não havia necessidade de ter medo poderia seguir em frente sem olhar para trás. A sua mão amiga estaria sobre mim.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Realizando Um Sonho....

Comecei a por a casa em ordem afinal a pessoa para qual eu havia alugado era muito desorganizada havia detonado tudo a sujeira estava em todos os cômodos. Sem falar que alguém avisou para ela que a minha casa não tinha escritura era concessão de uso, e para tomar posse dela só era necessário estar morando dentro dela. O que essa pessoa não sabia era que eu havia alugado com autorização da prefeitura devido o meu estado emocional. Não adiantou as ameaças, ou as tentativas de tomar posse do que era meu por determinação de Deus. Ninguém tomaria a minha casa, vocês lembram o quanto o meu ex-marido tentou e não conseguiu? E mais uma vez eu sabia que era um presente de Deus. Uma força se apoderou de mim a Marlene havia voltado tudo começou a mudar na minha vida sem perceber fui pagando todas as contas a minha caderneta de clientes foi aumentando isso significava que o meu salario automaticamente aumentava. A minha vida estava mudando para melhor as coisas estavam acontecendo, agora eu, só tinha que agradecer a Deus. Em um determinado dia tive a oportunidade de chegar ao meu antigo fornecedor e fazer uma proposta de negociação onde levei 15 meses para pagar tudo que devia pra ele; e graças a Deus fiquei livre da minha última divida agora eu conseguia respirar aliviada. Eu havia aprendido com o meu pai que o nome é a nossa maior riqueza eu me sentia envergonhada diante do meu pai, por durante quatro anos está com uma restrição no meu nome, agora eu estava livre podia erguer a cabeça diante do homem que eu mais amei na minha vida. Mesmo não estando mais entre nós.
Havia algo que eu precisava fazer voltar as minhas origens, rever a minha terra o lugar onde eu nasci buscar as energias da minha infância, buscar as lembranças do meu pai ouvir a sua voz chamando pelo meu nome como se ele ainda estivesse presente naquele lugar, andar pelos campos que ele andou ver as arvores que ele plantou poder sentar á mesma pedras onde ele sentava, essa necessidade gritava dentro de mim mais desde a minha separação não tinha condições financeiras para fazer isso agora era chegado o momento eu já podia compra uma passagem de avião ida e volta e me dar esse presente. Foi o que eu fiz.
Viajei para Pernambuco fui visitar a minha família, repor as minhas energias, comer as comidas típica do Nordeste, sentir a brisa suave no rosto como há muito tempo eu não sentia, matar a saudade do lugar onde eu nasci sentar na grama. Só que agora era diferente eu não sentia medo, eu podia rir, podia chorar não havia ninguém para me repreender o monstro do passado havia morrido já não me incomodava mais eu era livre como um pássaro. A criança havia voltado e com força total, nada a impediria de viver, de ser feliz não havia mais quem a torturasse com cobranças. Ela havia quebrado as correntes. Agora eu podia começa a viver, me diverti, realizar um sonho que era poder assistir um show do Roberto Carlos. Roupa Nova. Que para mim era tão importante ate então nunca havia ido. Receber uma rosa vermelha do Roberto Carlos foi uma realização. Poder ouvir o Roberto cantando (Como é Grande o Meu Amor Por Você) Foi motivo das lagrimas rolarem pela minha face. Ouvir o Serginho cantando (Volta pra mim) me levou ao delírio foram momentos que marcaram para sempre a minha vida. Tive o prazer de assistir dois shows do Roberto. E dois shows Roupa Nova. Pra mim foi á realização de um sonho.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Voltando Para a minha casa.

Precisava continuar subindo a montanha estava sendo difícil havia pedras no caminho, e pedras grandes que eu não conseguia remover era necessário contornar os obstáculos. Mais eu não sentia medo por mais difícil que fosse o contorno eu tinha disposição para o fazer. O importante era chegar ao topo da montanha. O importante era erguer a bandeira da vitória e gritar para todos que queriam me ver derrotada. Eu Venci. E foi com essa vontade que eu continuei a minha caminhada. Mais havia momentos que por mais que eu sentisse vontade. Por mais que eu tivesse garras eu desmoronava, havia saído da minha casa da minha zona de conforto estava morando em um apartamento não conhecia ninguém me sentia deslocada de tudo e de todos, era como se eu estivesse fora do meu ninho, do meu aconchego; não estava me adaptando á nova moradia sentia algo estranho naquele ambiente, me sentia triste desprotegida parecia que estava em outro mundo, eu não pertencia aquele ambiente. O que eu poderia fazer minha casa havia sido alugado por 30 meses era necessário espera o tempo do contrato para voltar. Resolvi que iria procurar outro lugar para morar encontrei um apartamento em Diadema aluguei, entreguei o que eu estava morando em São Bernardo do Campo paguei multa de rescisão de contrato. Fiquei em uma situação financeira que comecei a comer miojo duas vezes ao dia para poder pagar as minhas contas, os juros que o meu fornecedor estava me cobrando era muito alto e com isso estava levando todo o meu capital sem falar que eu estava quase entrando em depressão. Fui morar perto de uma cliente que me ajudava muito eu não saia da casa dela era um casal maravilhoso, eles praticamente me adotaram, tinham duas filhas que me adoravam. E foi através do carinho deles que eu fui me fortalecendo.
A Silvia foi morar no Paraná para me ajudar, deixando-me sozinha, no dia que eu a deixei na rodoviária ao voltar para casa chorei tanto me sentindo só e abandonada, mais havia uma águia dentro de mim por mais que eu esquecer-se ela sempre me dava um alerta. Oi eu estou aqui pronta para voar. Parei de sentir pena de mim e voltei á luta, trabalhava a noite inteira se necessário nos hospitais e delegacias o importante era vender o meu produto e ganhar o dinheiro que eu tanto precisava. Conseguir entrar no DEIC por indicação de um amigo delegado quantas vezes chegava em casa na madrugada trabalhando, me arriscando aos perigos que a noite oferecia, algumas vezes ao chegar em casa ter pessoas estranhas na minha rua, e para eu abrir o meu portão ser necessário ir pedir uma viatura para me dar cobertura. Nesse meio tempo fui convidada a sair candidata á vereadora em S.B.C. Aceitei o convite foi a maior loucura que eu fiz na minha vida descobri o quanto o mundo da politica é sujo e vergonhoso, trabalhei três meses na campanha não fui eleita mais serviu para ganhar experiência e ver que não fazia parte do meu mundo. Durante a campanha cheguei a perder alguns clientes que nunca mais recuperei, mais também ganhei outros que se mantem fiel. Nesse meio tempo voltei para a minha casa entrei no meu ninho de conforto senti que a partir daquele dia tudo iria mudar a minha vida seria diferente estava na minha casa que foi um presente de Deus.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Saindo da Minha Casa..

Nesse momento os bandidos saíram correndo eram dois, e os dois estavam armados, a vizinha também observava tudo que estava acontecendo. Abrir a porta meu filho estava pálido viveu momentos assustadores eu também estava em choque não foi fácil presenciar toda aquela cena sem poder fazer nada, vendo meu filho nas mãos de bandidos eu ali parada me sentindo impotente diante da situação. Chegou uma viatura da Polícia Militar que não fez muita coisa. O Silvio relatou o que havia acontecido. Quando ele estava chegando percebeu os dois se aproximando rapidamente guardou o carro e fechou o portão a chave da casa ele pós no bolso ficando só com a do carro na mão. Eles se aproximaram e o intimidaram, forçando a abrir o portão ele falou que abriu a porta e deixou à chave dentro da casa, ele precisariam ir buscar a chave para poder abrir o portão afinal eles queriam os carros. E foi durante essa negociação que eu acordei e comecei a presenciar todo o ocorrido. Fui criticada, julgada por algumas pessoas por não ter ido ajudar o meu filho; o deixando nas mãos de bandido como se eu fosse á mulher gato. A partir daquele dia a minha vida ficou mais difícil o medo aumentou eu vivia em pânico, assustada com tudo e com todos. Depois desse dia eu combinei com o Silvio quando ele estava chegando buzinava e eu ia abrir o portão para ele. Havia uma vizinha que todos os dias quando eu chegava á casa ela fazia questão de vir falar comigo para avisar que duas pessoas desconhecidas ficavam a tarde inteira do outro lado da rua olhando a minha casa. Eu entrava em pânico. Nesse período o Silvio resolveu casar eu ficaria morando sozinha o meu psicológico não aguentou passei a não dormir ficando a noite inteira acordada pensando o que eu iria fazer sozinha sem a companhia do meu filho.
Diante da situação resolvi alugar a minha casa e ir morar em um apartamento seria mais seguro para mim. Comecei a procurar apartamento e coloquei a minha casa em uma imobiliária para alugar. Nesse meio tempo o Silvio também alugou uma casa para ele afinal já estava com o casamento marcado e faltava pouco tempo.
Como eu havia conseguido essa casa pela Prefeitura toda a documentação dela era de (Concessão de Uso) Eu não podia alugar mais como eu tinha conhecimento com todos na prefeitura, fui ate Secretaria de Habitação expliquei a minha situação e consegui autorização para alugar a minha casa por um período de 30 meses. Conseguir alugar um apartamento e ao mesmo tempo também aluguei a minha casa. Nesse espaço de tempo se aproximava o casamento do Silvio em uma sexta feira á noite ele chegou com a noiva em casa eu estava com a Silvia havíamos passado o dia juntas pedimos pizza e ficamos conversando brincado, quando surgiu o assunto do casamento dele eu perguntei algo em relação à horário coisa assim! Ele me deu uma das respostas das mais doloridas que uma mãe pode receber na sua vida. Pra que a senhora quer saber? Eu não quero a senhora no meu casamento o meu pai está lá com a mulher dele; você não precisa ir! Naquele momento procurei chão e não encontrei, as lagrimas já se fizeram presente, ele jogou o dinheiro da pizza no sofá e foi embora; fiquei com a Silvia foi á pizza mais amarga que eu já comi na minha vida. A Silvia tomou uma decisão já que a minha mãe não vai eu também não vou. O casamento aconteceu sem a presença da mãe e da irmã, nesse dia a Silvia ficou comigo a dia inteiro foi dolorido mais conseguimos superar, a final a águia não havia morrido ela continuava viva mesmo com as dificuldades que ela era obrigada a passar, só foi necessário parar um pouco no decorrer da caminhada. As circunstancias o obrigaram. Mais a subida ao topo do cume continuaria, naquele dia tomei uma decisão nada iria me impedir de continuar a minha escalada. Era como se a dor me impulsionava.
domingo, 2 de novembro de 2014
Dominada Pelo medo.

Mais a segunda feira chegou e junto com ela a garra para vencer. Precisava trabalhar e foi com essa disposição que eu sair da cama. Tomei um banho e fui até o banco; bati na porta da sala do meu gerente as 08:30min. Ele tomou um susto. O que eu poderia está fazendo tão cedo no Banco em plena segunda feira. Olhei pra ele e falei vamos trabalhar! Contei o que havia acontecido comigo, ele ficou surpreso sentamos e ele começou a cancelar os cheques, os cartões; e fazer pedidos de novos cartões, talão de cheques. Fiquei com ele até umas 11:00h Saindo de lá fui ao Ciretran estava sem os documentos, sem os documentos do carro, sem a minha habilitação; necessitava de novos documentos. Ao chegar ao Ciretran fui para a sala do delegado falei com a secretaria dela que era minha amiga; ninguém queria acreditar no que aconteceu comigo no final de semana, todos estava pasmado o delegado que era meu grande amigo falou que eu fui muito ousada corri risco por ter enfrentado o bandido em varias ocasiões, principalmente por ter jogado o carro em cima de outro carro como pedido de socorro. Ele me deu autorização para poder continuar dirigindo sem habilitação e sem o documento do carro, até imprimirem o meu caso algum guarda ou policial me parasse na rua.
Aquela semana foi difícil eu estava assustada com medo, não podia parar em um semáforo o coração já disparava a sensação de que alguém se aproximava com a arma na mão, parecia que eu estava ouvindo a voz do bandido mandando abrir a porta do carro; ao chegar à casa a impressão era que alguém estava esperando afinal eles estavam com todos os meus documentos e endereço. Mesmo assim tirei a semana para resolver os problemas, documentos indo a delegacia, para fazer reconhecimento; vi milhares de fotos fui chamada para reconhecer bandidos que haviam sido presos, aconteceu de eu estar em uma delegacia e eles receberem telefonema dos bandidos avisando que iam atacar o DP eu era obrigada a me retirar imediatamente a policia estava sendo bombardeada naquela semana, era uma loucura família de policial sendo atacado um verdadeiro suspense na cidade de são Paulo. Uma semana depois fui chamada a uma delegacia para fazer reconhecimento o chefe me chamou e falou! Tenho quase certeza que é o bandido que te assaltou. Mais se realmente for ele, você fala que não é. Eu o prefiro solto e só você pode nos ajudar negando o reconhecimento. Eu entrei quando o vi senti o meu coração acelera era o bandido. Mais me mantive firme e falei que não o reconhecia, entrei na sala do chefe e confirmei com ele o reconhecimento fui embora e o bandido foi solto afinal na havia provas contra ele. Eu continuava trabalhando, assustada é claro mais a necessidade me obrigava a está nas ruas e agora mais do que antes. Dos R$ 25.000 que o bandido me levou R$16.000 eu devia para o meu fornecedor e como ajuda ele me cobrou 10% de juros, me levando a pagar por mês de juros R$1.600,00. fora todas as despesas, me levando a reduzir gastos e trabalhar mais. .
domingo, 28 de setembro de 2014
Sequestro Relâmpago.

Era um dia frio eu estava bem agasalhada, mais tremia, não sei de frio ou de nervoso. Quando de repente ele parou o carro abriu o porta mala retirou todos os meus perfumes na hora eu pensei que ele fosse fazer alguma coisa comigo; tipo me dar um tiro; afinal ele estava com o revolver na mão, mas não fez nada; eu estava com muito medo não havia nem condições de raciocinar, é uma sensação que eu não desejo pra ninguém. Ele entregou os perfumes para alguém e voltou para o carro continuo a dirigir o medo aumentou, existia possibilidade de ele me levar para algum lugar e me matar. Mais Deus é maravilhoso colocou Nossa Senhora para cuidar de mim. Ele dirigiu por um bom tempo passou em alguns buracos estrada de chão; em um determinado lugar parou o carro saiu abriu a porta mala olhou pra mim com a arma na mão e falou que estava indo embora não era para eu sair naquele momento caso contrario levaria um tiro na cabeça esperasse um pouco até ele se afastar. Eu fiquei ali não sei quanto tempo criei coragem e resolvi sair. Havia pessoas passando de carro naquele momento, mas ninguém fazia nada, parecia que eu era a bandida. Toquei a campainha de uma casa uma moça saiu expliquei pra ela o que havia acontecido pedi para ele me dizer onde eu estava e como poderia sair dali? Ele se desculpou e fechou a janela na minha cara, fui ate a outra casa aconteceu á mesma coisa. Quando percebi que do outro lado da rua ia passando duas moças, gritei elas esperaram quando eu estava falando com elas saiu um moço de dentro de uma casa perguntou o que havia acontecido eu falei, ele chamou a esposa dele mandou eu entra me deram água e ofereceram o telefone para eu ligar para alguém. Liguei para um investigador da polícia expliquei o que havia me acontecido ele pediu para falar com a pessoa da casa perguntou onde eu estava. E perguntou se ele poderia me levar á delegacia mais próxima? O moço foi me levar com a esposa, eu conseguir ir até a delegacia seguindo ele com o meu carro.
Na Delegacia estava uma loucura havia barreiras afinal os meninos estavam protegendo a própria pele, os ataques naquele dia eram constantes. O final de semana em São Paulo foi assustador estava havendo muitos ataques a Polícia Civil e Militar. Ao chegar á Delegacia eles já estavam me esperando, abriram a barreira entrei no estacionamento eles me deram água, café respirei um pouco, procurei me acalma antes de registra o Boletim de Ocorrência. Eu estava sem nada não tinha carteira, documentos, só o carro e a chave foi o que me restou registramos o boletim de ocorrência na brincadeira o bandido me levou R$ 25.000 em perfumes, fora dinheiro, cheques e pertencesse ao termino da ocorrência o chefe dos investigadores que era meu cliente ofereceu uma viatura para me acompanhar até á minha casa, mais eu não aceitei falei pra ele ficar tranquilo o pior já havia acontecido. Ele pediu para que eu fosse direto para casa e tivesse cuidado não parasse pra ninguém se necessário salvasse a minha pele. Peguei a rodovia Anchieta vim embora, estava sozinha com medo precisava falar com alguém passei direto e fui para a casa da minha filha ao chegar ela estava saindo com o pai e a sogra dela, que estava aqui havia vindo do Paraná. Quando ela me viu falou mãe tentou falar com você mais o seu celular só dava na caixa Postal. Eu respondi filha passei a tarde trancada na porta mala do carro; ela ficou assustada já avisou para o pai que não ia mais sair com ele; entrou comigo fez café fiquei um bom tempo na casa dela, depois resolvi vir embora. Ao chegar á minha casa percebi que o meu vizinho estava chegando e ao me ver esperou que eu guardasse o carro e fechasse o portão, pensei tudo que eu tinha já levaram. agradeci a ele e entrei. Um vazio, uma sensação de impotência. Esse é o sentimento que te acompanha nessa hora.
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